Para meter água

Não tem que ser uma grande seca

Para conhecer é preciso ir, conversar, mexer, apontar, fotografar, enfim…ligar os radares todos. Foi o que fizemos em Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo) com o propósito de dar a conhecer uma das essencialidades da nossa vida: saber de onde vem a água que bebemos e usamos e ficar a conhecer para onde vai (e em que condições) depois de a usarmos. 

De onde vem a água da torneira?
É preciso ir ver
O plano da nova ETAR.

Observação de antigos engenhos de água. Com conversa com quem sabia usar.

O poço antigo que abastecia a população.

A pequena estação de tratamento de água antes de entrar na rede. 

A velhinha Estação de Tratamento de Águas Residuais do Escoural (Montemor-o-Novo) 

Registo dos momentos considerados mais importantes por cada um

De regresso à torneira que pinga para aprender a ler o contador e calcular a água que desperdiçámos com a torneira que pingava durante o tempo da visita.

Semanas depois a era notícia em “todos os jornais”

A partir daí nunca mais deixámos de visitar ETAR’s

Outras actividades para meter água

Todas as gotas contam e nós contamo-las


Um conjunto de actividades que visam a monitorização de consumos de água na escola e na casa de cada elemento da comunidade escolar

Vamos só meter água

A boa hidratação em meio escolar (e em casa!) passa pela promoção do consumo da água da torneira, cujo acesso será facilitado através da disponibilização de jarros e da instalação de bebedouros acessíveis

Lavadouros abandonados à espera de uma boa ideia 

 Última actualização: 4/12/2019